domingo, 4 de abril de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
QUEM SÃO OS MORCEGOS?
Classificação:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Chiroptera
• Morcegos não são ratos velhos que ganharam asas!
• Morcegos não são aves, nem insetos!
• Morcegos não são cegos!
Os morcegos desempenham importante papel na natureza, podendo ser responsável pela dispersão de sementes, polinização de flores e controle da população de insetos. Apesar destes benefícios, geralmente estão associados a símbolos de terror, mistério e antigas crenças, como a de que são "ratos velhos que criaram asas". Obviamente, morcego e rato são animais diferentes.
Morcegos são mamíferos, assim como nós e os ratos: têm pêlos, regulam internamente sua própria temperatura ("sangue quente") e amamentam seus filhotes. As aves estão em uma outra classe chamada das Aves.
Cada classe é dividida em ordens, sendo que a nossa se chama Primates (primatas), onde também se incluem os macacos, micos, sagüís, chimpanzés etc. A ordem dos ratos, cutias, pacas e capivaras chamam-se Rodentia, os roedores.
Já a ordem dos morcegos se chama Chiroptera, que significa "mãos em forma de asas" (do grego: kheir = mão + pteron = asa) que são modificações dos membros anteriores("braços").
As asas, dentro do grupo dos vertebrados, são modificações dos membros anteriores Por isso, aves e morcegos só têm duas asas, mas insetos podem ter quatro. As asas dos morcegos são únicas, sendo bem diferentes das asas de aves Os morcegos têm cinco dedos em cada mão (como nós), as aves têm três. Nos morcegos, há uma mebrana (patágio) que se extende desde o corpo e engloba quatro dos cinco dedos, formando a asa. As aves têm a asa formada por penas, que não são vivas como a membrana dos morcegos, podendo ser perdidas sem maiores prejuízo.
Os morcegos procuram abrigos que possuam condições que atendam suas necessidades de temperatura, umidade, luminosidade e acasalamento. Utilizam cavernas, frestas em rochas, forros e sótãos, porões, edificações, folhagens e copa de árvores e palmeiras para serem ocupados como abrigos.
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segunda-feira, 22 de março de 2010
OS REINOS DOS SERES VIVOS
O moderno sistema de classificação que distribui os seres vivos em cinco grandes reinos foi idealizado por R.H..Whittaker, em 1969. Assim as espécies estão distribuídas em reinos específicos, segundo determinados critérios de classificação.
Reino Monera:
Tipo de célula: Procariotica
Níveis de organização celular: Unicelulares
Tipo de Nutrição: São Autotróficas, fazem a fotossíntese e a quimiossíntese e são heterotróficas, obtendo o seu alimento por absorção.
Exemplos: Bactérias
Reino Protista
Tipo de célula : Eucariótica
Nivel de organização celular: Unicelular contendo também organismos coloniais
Tipo de nutrição: são autotróficas, fazem a fotossíntese e são heterotróficas, obtendo o seu alimento por ingestão ou absorção
Exemplos: Algas e Protozoários
Reino Fungi
Tipo de célula: Eucarióticas
Níveis de organização celular: Muticelulares
Tipo de nutrição: são heterotróficas, obtendo o seu alimento por absorção
Exemplo: Cogumelos, leveduras, bolores
Reino Planta
Tipo de célula: Eucarióticas
Nivel de organização celular: Multicelulares
Tipo de nutrição: São autotróficas, fazem a fotossíntese.
Exemplo: Pinheiro
Reino Animal
Tipo de célula: Eucariotica
Níveis de organização celular: Mulicelulares
Tipo de nutrição: são heterotroficos, obtem o seu alimento por ingestão
Exemplo: Minhoca, ser humano
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
SISTEMÁTICA, CLASSIFICAÇÃO E BIODIVERSIDADE
Sistemática é o ramo da Biologia que estuda a diversidade biológica, ou a biodiversidade, que corresponde à grande quantidade de seres vivos que existe na natureza desde microorganismos até animais e plantas. Entender essa variação e conhecer a biodiversidade atual sempre foi um desafio, o que levou os cientistas a concluir mais de dois séculos atrás, que seria necessário desenvolver um sistema eficiente para organizar e compreender a enorme diversidade biológica.
CLASSIFICAÇÃO
Há muito tempo busca-se uma classificação ideal para os seres vivos. Há 2400 anos Aristóteles (384 a.C. -322 a.C) classificou os animais em terrestres, aquáticos e aéreos, e as plantas em ervas, arbustos e arvores. Passados muitos séculos, surgiram as classificações científicas.
Em 1735,o botânico sueco Karl Von Linné conhecido como Lineu criou a classificação artificial que se baseou nas semelhanças estruturais e anatômicas entre as espécies. Ele planejou uma hierarquia em que os seres vivos foram organizados do grupo mais geral, o reino para a categoria mais especializada, a espécie. Os níveis taxonômicos atuais são: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
Ao mesmo tempo Lineu criou uma nomenclatura binominal que utilizava o latim como idioma para padronizar os nomes das espécies em todo o mundo. Essa nomenclatura é usada atualmente, sendo formada pelo termo genérico, ou nome do gênero, e o epíteto específico.
Assim, Homo é o termo genérico e sapiens é o epíteto específico, e o nome da espécie e Homo sapiens.
No século XIX, o sistema artificial de Lineu foi substituído pelo sistema natural que, alem das características estruturais e anatômicas, considerava os aspectos evolutivos, reprodutivos, fisiológicos e celulares da espécie. Em 1986, Ernest Haeckel propôs a classificação natural de três reinos: animal, vegetal e protista. Mas ficaram sérias duvidas quanto à correta classificação das bactérias e fungos.
Em 1969, o botânico Robert H. Wittaker, baseado nos avanços da bioquímica, da genética e da evolução, apresentou uma proposta de classificação em cinco reinos: monera, protista, fungo, vegetal e animal.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
REFLEXÃO
Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos preparando-se para o passeio.
Passados seis meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal. Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar à casa e pegar o sal, por ser a mais rápida. A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou. Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Três anos se passaram... seis anos... e a pequenina não tinha retornado. Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche. Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
-Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal!
Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma. Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas. Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria história. Como disse Mário Quintana:
“O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.”
O sucesso está ligado à ação. Pessoas bem-sucedidas mantêm-se ativas. Elas cometem erros, mas não desistem.
Texto extraído da Revista Crescimento Pessoal e Motivação.