segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Bahia inicia uso de inseto transgênico contra dengue


Em busca de um novo método para a erradicação do mosquito Aedes aegypti, pesquisadores estão soltando uma versão transgênica do inseto em bairros de Juazeiro (BA). O bicho geneticamente modificado gera filhotes que não chegam à fase adulta --a Malásia colocou a mesma prática recentemente.
A iniciativa, coordenada pela bióloga Margareth Capurro, pesquisadora da USP, foi aprovada pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança).
Os cientistas misturam material genético de drosófilas, conhecidas popularmente como moscas-das-frutas, ao do A. aegypti.
A transformação faz com que seus filhotes produzam uma proteína que causa sua morte ainda no estágio larval ou de pupa (a fase de casulo).


A transformação faz com que seus filhotes produzam uma proteína que causa sua morte ainda no estágio larval ou de pupa (a fase de casulo).
 
 Em laboratório, os embriões são produzidos pela Biofábrica Moscamed, em Juazeiro (BA), e identificados com um marcador fluorescente. Por diferença de tamanho em relação às fêmeas, os machos --que alimentam-se de néctar e sucos vegetais-- são isolados antes da fase adulta, quando serão liberados no ambiente.
Eles serão soltos em cinco bairros da cidade. Lá, concorrerão para procriarem com as fêmeas, o que, em longo prazo, deve reduzir a população local dos insetos.
A previsão é de liberação de 50 mil mosquitos por semana nesses locais, e a conclusão do estudo está prevista para 18 meses após o início do procedimento.
Os primeiros 10 mil mosquitos já foram soltos na última segunda-feira, no bairro de Itaberaba. Amanhã, serão liberados mais 8.000 no mesmo local.
RISCOS
A princípio, a liberação de espécimes do Aedes aegypti nessas regiões apresentaria dois riscos: aumento da incidência da dengue e desequilíbrio ambiental.
Ambos, diz Capurro, são praticamente nulos. "Os mosquitos machos não se alimentam de sangue, por isso não transmitem a doença, e sua única função é copular com as fêmeas", afirma.
Além disso, o A. aegypti não é nativo do Brasil e encontrou um ambiente ideal porque não possui predadores naturais por aqui.
"Os mosquitos transgênicos vivem por aproximadamente sete dias e não deixam descendentes. Para retirá-los da população de insetos do local, basta parar de abastecê-la com novos indivíduos."
Ela destaca as vantagens do procedimento. Apesar de mais caro, pode substituir inseticidas e larvicidas, reduzindo o lançamento de possíveis poluentes no ambiente.
"O que essas substâncias fazem é selecionar indivíduos resistentes, que não morrem com os produtos", aponta a bióloga.
 
 FOLHA.COM

domingo, 27 de fevereiro de 2011





Corrida dos Sapinhos
Era uma vez uma corrida de sapinhos. 

Eles tinham que subir uma grande torre e, atrás havia uma multidão, muita gente que vibrava com eles.

Começou a competição.

A multidão dizia:

Não vão conseguir, não vão conseguir!

Os sapinhos iam desistindo um a um, menos um deles que

continuava subindo.

E a multidão continuava a aclamar:

Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir

E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranqüilo, sem esforços.

Ao final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele.

Todos queriam saber o que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era SURDO.

Quando a gente quer fazer alguma coisa que precise de coragem não deve escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir.

Seja surdo aos apelos negativos.

Autor desconhecido

sábado, 26 de fevereiro de 2011




SISTEMA DIGESTÓRIO
     O aparelho digestivo ou digestório ou ainda sistema digestório é o sistema que, nos humanos, é responsável por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários às diferentes funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução, locomoção, etc.  É composto por um conjunto de órgãos que têm por função a realização da digestão.  O tubo digestório humano compreende: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus. Suas glândulas anexas são os três pares de glândulas salivares (parótidas, sublinguais e submaxilares), o fígado e o pâncreas.

1. Boca

       É a primeira porção do tubo digestório, é a sede da mastigação e da insalivação. Apresenta como estrutura anexas a língua, os dentes e as glândulas salivares que são as parótidas, submaxilares e sublinguais . Possui duas estruturas importantes para a digestão: a língua e os dentes.




2. A Faringe


            A faringe, situada no final da cavidade bucal é  um órgão comum ao aparelho digestivo e ao aparelho respiratório. Isso quer dizer que, pela faringe, tanto pode passar o ar durante a respiração, como os alimentos na digestão.
           O fluxo de ar ou de alimentos é controlado por uma cartilagem chamada epiglote.  A epiglote funciona como uma espécie de válvula da laringe, que é um dos órgãos do aparelho respiratório.
         Durante a deglutição, a laringe se eleva, enquanto que a epiglote se abaixa, fechando a entrada da laringe e permitindo a passagem do alimento para o esôfago.
         Durante a respiração, a epiglote se eleva, mantendo a laringe aberta e permitindo a passagem do ar.








3. O Esôfago

 

          É um tubo que liga a faringe ao estômago, localiza-se entre os pulmões, atrás do coração, e atravessa o músculo diafragma, que separa o tórax do abdômen , é  dotado de movimentos peristálicos. Esses movimentos são ondulados e de contração e permitem que os alimentos sejam empurrados ao longo do tubo digestivo para serem transformados. Esses movimentos ajudam a misturar os alimentos com os sucos digestivos que atuam na digestão.


4. O  Estômago

         É formando uma espécie de bolsa, onde ocorrem transformações químicas nos alimentos. Comunica-se com o esôfago através de uma região chamada cárdia, que  permite a passagem dos alimentos do esôfago para o estômago. A região recebe esse nome por estar localizada próxima ao coração. Já a comunicação do estômago com o intestino ocorre através de uma região denominada piloro.
        O estômago possui glândulas que produzem o suco gástrico( solução rica em ácido clorídrico ) e em enzimas que atuam na digestão das proteína . As glândulas também produzem o ácido clorídrico, que facilita a ação dessas substâncias. Internamente é revestido por uma mucosa, que é uma membrana capaz de produzir uma substância chamada muco que  serve para proteger as paredes do estômago contra a ação do ácido clorídrico. Quando essa proteção não é perfeita, por falta de muco ou pelo excesso de ácido, este ataca as paredes do estômago, provocando o aparecimento de uma espécie de ferida, chamada úlcera gástrica.
        Gastrite é o nome que se dá à inflamação do estômago.  Pode ser causada por alimentos cáusticos (como pimenta), álcool, medicamentos irritantes, mastigação insuficiente, etc.









5. O Intestino


     É um tubo com cerca de 9 m de comprimento, dobrado dentro do ventre, onde ocorrem as transformações finais da digestão e a absorção dos alimentos.
 

5.1 Intestino Delgado
         Tubo muscular que começa na válvula pilórica. Essa válvula  comunica o intestino delgado com o estômago. Divide-se em três regiões  partes: duodeno e jejuno e íleo. A digestão no intestino ocorre graças a ação conjunta da bílis, do suco pancreático e do suco entérico.


5.2 Intestino Grosso

O intestino grosso tem cerca de 1,5 m de comprimento, com diâmetro de 5 a 7 cm. Divide-se em três partes: ceco, cólon e reto.
• Ceco: É a porção inicial do intestino grosso. Possui uma ponta chamada apêndice cecóide ou vermicular.
• Cólon: É a região mais longa  e subdivide-se em  colo ascendente, transverso e descendente. Ascendente é o que sobe, lateralmente, à direita; transverso é o que fica em sentido horizontal, na altura da cintura; descendente é o que desce, lateralmente, à esquerda.
• Reto: É a região final do intestino grosso e que termina num orifício chamado ânus pelo qual as fezes são eliminadas. 


6. Os Órgãos Anexos

       São aqueles que, mesmo não fazendo parte do tubo digestivo, se comunicam com ele através de canais, desempenhando um papel importante na digestão. São eles: glândulas salivares, pâncreas e fígado.


6. 1. As Glândulas Salivares

São três pares de glândulas que produzem a saliva, lançada por meio de canais. Esses três pares são:
• Parótidas: Situam-se adiante do ouvido e são as maiores.
• Subliguais: Localizam-se sob a língua.
• Submaxilares: Ficam sob o osso maxilar.
A inflamação das glândulas salivares chama-se parotidite ou caxumba, caracterizada por rosto inchado e dolorido.
A saliva é um líquido principalmente constituído de água. Serve para formar o bolo alimentar e inicia o processo digestivo, transformando o amido.



6.2. Pâncreas




           O pâncreas é uma glândula mista situada atrás do estômago que produz o suco pancreático , de mais ou menos 15 cm de comprimento e de formato triangular e alongado, localizada transversalmente sobre a parede posterior do abdome, na alça formada pelo duodeno, sob o estômago. Além de produzir os bicarbonatos e as enzimas O pâncreas produz também a insulina, que é lançada diretamente no sangue. A insulina é produzida por grupos especiais de células do pâncreas, chamadas ilhotas de Langerhans. Ela controla a concentração e o aproveitamento do açúcar no sangue.



6.3 O Fígado
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É a maior glândula do corpo humano e situa-se à direita do estômago. O fígado participa da digestão produzindo  a bile, secreção esverdeada que é temporariamente armazenada em uma bolsa de forma oval,  a vesícula biliar.
  •   Além de produzir a bile, o fígado tem outras funções importantes:
  • Transforma a glicose em glicogênio.
  •   Acumula glicogênio e vitaminas. 
  •  Destrói células mortas, com aproveitamento dos resíduos. 
  • Produz o fibrinogênio, substância coagulante.
  • Produz a heparina, substância anticoagulante.
  • Desintoxica o organismo.


     


§



domingo, 20 de fevereiro de 2011

SISTEMA ESQUELÉTICO




O conjunto de peças ósseas e cartilaginosa que da sustentação ao corpo humano constitui o esqueleto. Este é responsável pela sustentação do corpo, da proteção dos órgãos como o coração, pulmões e sistema nervoso central e fornece pontos de apoio para fixação dos músculos. Além dessas funções, o esqueleto atua como reserva de cálcio e fósforo (durante a gravidez a calcificação fetal se faz em grande parte pela reabsorção destes elementos armazenados no organismo materno); local de formação das células do sangue.
O esqueleto humano é constituído por diversos ossos e por estruturas associadas, tais como cartilagens, tendões e ligamentos.
O esqueleto humano é dividido basicamente em duas partes:
1-Esqueleto axial: formado pela caixa craniana, coluna vertebral caixa torácica.
2-Esqueleto apendicular: compreende a cintura escapular, formada pelas escápulas e clavículas; cintura pélvica, formada pelos ossos ilíacos (da bacia) e o esqueleto dos membros (superiores ou anteriores e inferiores ou posteriores).
O esqueleto apendicular está unido ao esqueleto axial por meio da cintura escapular (constituída pela escápula e pela clavícula), ligando os membros superiores, e pela cintura pélvica (formada pelos ossos do quadril), que une os membros inferiores.

Entre os ossos do crânio temos: Frontal; parietal; occipital; temporal; mandíbula; maxilar; zigomático; nasal e esfenóide. A caixa torácica é formada pelas costelas, cartilagens e pelo osso esterno.
Classificação dos ossos
1) Ossos longos: são aqueles em que o comprimento predomina sobre a largura e a espessura. Exemplos: ossos dos membros, como o fêmur (no membro inferior) e o úmero (no membro superior).

2) Ossos curtos: são aqueles em que as três dimensões se equivalem. Exemplos: tarsos, carpos e calcâneo.

3) Ossos planos ou chatos: são aqueles em que a espessura é bem menor que o comprimento e a largura. Exemplos: escápula, esterno e os ossos da bacia.

5) Ossos irregulares: são as vértebras, que não apresentam forma definida. Vértebras






Um Biólogo no Inferno
Um Biólogo desceu aos portões do inferno e foi admitido. Mal havia chegado, já estava insatisfeito com o baixo nível de higiene, do ar e da água do inferno. Logo começou a fazer projetos ambientais e de saúde pública e várias ações para coibir aquele caos. Pouco tempo depois já não havia no inferno o insuportável mau hálito nas pessoas. Ninguém mais reclamava !

Os banheiros foram arrumados, e por conseguinte, estavam mais limpos e cheirosos. Houve controle de pragas, o ar respirável com menos CO2 e água despoluída dos coliformes fecais. O Biólogo tornou-se um cara muito popular por lá.

Um dia, Deus chamou o diabo ao telefone e perguntou, ironicamente:

- E então, como estão as coisas aí embaixo?

E o diabo respondeu:

- Uma maravilha! Agora aqui todos se beijam, sorriem uns aos outros, não existe mais sujeira, as pessoas estão mais felizes com o ar que respiram, com a água onde nadam ... se alimentando melhor... isso sem falar no que o nosso Biólogo está planejando para breve! Do outro lado da linha, surpreso;

Deus exclamou:

- O quê!?! Vocês têm um Biólogo aí? Isso foi um engano! Biólogos nunca vão para o inferno. Mande-o subir aqui, imediatamente!

O diabo respondeu:

- Sem possibilidade! Eu gostei de ter um Biólogo e continuarei mantendo-o aqui.

Deus, já mais irritado, fala em tom de ameaça:

- Mande-o para cá, agora, ou tomarei as medidas legais necessárias.

Eis que o diabo soltou uma gargalhada:

- Hahahaha...! Onde você vai arrumar um Advogado?

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


Infecção do Trato Urinário

A Infecção Urinaria (ITU)  é uma patologia freqüente e constitui uma das principais causas de consulta na prática médica,perdendo apenas para as infecções respiratórias. Ela pode atingir pessoas de qualquer sexo e idade, mas é mais freqüente em mulheres.  O sexo feminino é o mais atingido, e na fase adulta a incidência aumenta devido a atividade sexual, a gestação e a menopausa que são fatores intimamente relacionados. Outro fator associado à predominância das ITU é a uretra feminina ser mais curta que a masculina e a maior proximidade do ânus com o vestíbulo vaginal e uretra.
  A ITU é uma complicação comum durante a gestação devido a alterações anatômicas (dilatação do trato urinário, aumento do útero entre outros) e fisiológicas impostas ao trato urinário.  Essa infecção pode ser sintomática ou assintomática, e em gestantes, a infecção urinária é ainda mais preocupante quando assintomática, pois, justamente por passar despercebida, pode levar ao parto prematuro do bebê e em hospitalização da gestante.
  Normalmente a urina é estéril, logo a presença de bactérias na urina poderá levar a uma infecção urinária que geralmente são causadas por bactérias da microbiota intestinal que contaminam o trato urinário. O patógeno mais comum em termos globais é a Escherichia coli, seguida por Staphylococcus saprophyticus, Proteus mirabilis e Klebsiella pneumoniae em infecções comunitárias.
Existem dois tipos básicos de infecção urinária a primeira que compromete somente o trato urinário baixo, a presença de bactérias se limita a bexiga esta infecção é chamada de cistite, a segunda afeta o trato urinário inferior e o superior, esta é chamada de infecção urinária alta ou pielonefrite.
Geralmente, durante ITU o ato de urinar (micção) é voluntário e não é acompanhada de dor nos primeiros dias, mas após certo período de tempo pacientes sentem um desconforto ou dor durante a e principalmente pós micção, que dura poucos segundos. A presença de alguns sintomas associados ao ato de urinar leva o médico a pensar em Infecção urinária.
São eles:
• Dor ao urinar, principalmente no final da micção;
• Ardência na uretra durante a micção;
• Dificuldade para iniciar a micção;
• Urgência miccional;
• Ato de urinar várias vezes ao dia e em pequenas quantidades;
• Urina com mau cheiro e muitas vezes de coloração alterada;
• Pode haver eliminação de sangue na urina (urina hemorrágica).
Muitas vezes o indivíduo pode sentir  dor na parte baixa do abdome que pode estar associada ou não com o ato de urinar. A infecção no estágio avançado pode acometer o rim, neste caso o quadro clínico é bem mais grave e o paciente fica como febre, calafrios, dor lombar, náuseas, vômitos e em alguma vezes com cefaléia.
Na presença de qualquer um desses sintomas deve-se procurar um médico, para que possa ser feito uma entrevista e o exame físico. O principal exame a ser solicitado é o exame de urina. Neste exame é capaz de mostrar a presença de bactérias na urina e também outros sinais que ajudam a fazer o diagnóstico da infecção urinária. Além do exame de urina rotina costuma-se solicitar uma cultura (urocultura), no qual é possível mostrar a proliferação de bactérias e ao mesmo tempo permite identificar qual é a bactéria causadora da patologia.
Medidas de prevenção da ITU:
• Ingerir bastante líquido (média de 2 litros por dia);
• Evitar reter a urina, urinando sempre que a vontade surgir;
• Prática de relação sexual protegida;
• Urinar após relações sexuais;
• Evitar o uso indiscriminado de antibióticos, sem indicação médica.
Para as mulheres:
• Limpar-se sempre da frente para trás, após usar o toalete;
• Lavar a região perianal após as evacuações;
• Evitar o uso de absorventes internos;
• Evitar a realização de "duchas", "chuveirinhos";
• Evitar o uso constante de roupas íntimas de tecido sintético, preferir as de algodão;
• Usar roupas mais leves para evitar transpiração excessiva na região genital.



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

 


Repelentes naturais no combate à dengue

O Ministério da Saúde alerta que, para o verão de 2011, dez Estados brasileiros apresentam risco muito alto de enfrentar epidemia de dengue, nove Estados têm risco alto. As regiões como Amapá Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe receberam alerta do Ministério da Saúde. Os estados de Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins tem risco alto de epidemia de dengue no verão. Mato Grosso do Sul, Goiás, DF, Rondônia, Roraima e Acre apresentam risco moderado e os estados Rio Grande do Sul e Santa Catarina têm risco baixo.
Para prevenir e combater o mosquito da dengue neste verão a Rede Mundo Verde alerta sobre os cuidados e dicas de repelentes naturais, grandes aliados contra o mosquito.
A andiroba é uma árvore de grande porte encontrada desde o Paraguai até a América Central, ocorrendo principalmente em áreas úmidas da região amazônica. Das suas sementes se extrai um óleo que funciona como fagorrepelente, ou seja, tira o apetite dos insetos hematófagos, como pulgas, mosquitos, carrapatos, piolhos e moscas.
O óleo é usado na fabricação de velas de ação repelentede insetos, especialmente os mosquitos do gênero Anopheles, transmissores da malária. Recentemente descobriu-se que as velas feitas com andiroba espantam o mosquito que transmite à dengue (Aedes aegytpi).
A citronela é uma planta parecida com a erva-cidreira. É originária da ilha de Java na Indonésia e é utilizada em muitos países no combate aos insetos. É um produto natural que permite uma utilização segura para saúde humana e animal. Tem cheiro semelhante ao do eucalipto. Suas folhas têm um óleo essencial, rico em citronelal, geraniol e limoneno, que atua como repelente de moscas e mosquitos.

Fonte: www.combateadengue.com.br